eu sou do time que passa horas colocando filmes e séries na lista de coisas para assistir e acabo saindo da plataforma de streaming sem ver nada. hahaha
Miga, que edição! Tem hora que eu penso muito na possibilidade do "se", abrindo essa ruptura dos multiversos e multipossibilidades. Eu amei essa frase "Se temos liberdade para escolher o que quisermos, o peso dessa decisão é maior, para o bem ou para o mal", porque ela sintetiza muito bem esse poder da escolha. Diante de tantas opções, muitas vezes a gente nunca tá satisfeito com nada. E quando eu reflito sobre isso, percebo que loucura que é viver assim! Adorei o texto, parabéns por trazer essa reflexão!
Obrigada pelo comentário, meu amigo. Realmente, temos que exercitar mais a satisfação, não é mesmo? Se não, como diz o professor, acabamos na miséria. E precisamos de muita sanidade pra enfrentar essa loucura.
Uhhh, acho que esta é uma das minhas edições favoritas, hein... Várias reflexões por aqui. Comecei o texto com o olhar de marketeira, pensando em como as marcas podem e devem te ajudar nessa escolha. Depois, me identifiquei com essa angústia da indecisão. Como sou impaciente, fico irritada com a minha própria dúvida e acabo me jogando — depois lido com as consequências.
E essa foi a conclusão a que cheguei: o papel da marca tem limite, e o mundo não tem volta. Lidemos com isso!
As marcas tentam, Lore, mas tem coisa que foge do controle delas e do nosso haha. Haja paciência pra lidar mesmo. Que bom que gostou das indicações e obrigada pelo comentário! 💗
essa de escolher algo para assistir acho que é a que mais me pega, quer dizer, porque é a que está presente no meu dia-a-dia. Acabo sempre colocando em algo que já vi porque escolher, dentre milhares de opções, cansa!
e outra que me veio em mente, são escolhas num cardápio... MERO engano quem pensa que ter mais opções é melhor, eu fico perdidinha!
de fato, muitas opções de escolha não nos libertam, mas sim, nos aprisionam.
Paula, uma vez eu ouvi algum chef dizer que se nota quando um restaurante é bom quando ele tem um cardápio comedido. Nunca mais esqueci disso, pois se um lugar quer servir de tudo, provavelmente ele não será tão bom. Pra comida, temos que ter um equilíbrio pra não comer sempre a mesma coisa, mas também pra não paralisar diante da escolha. Obrigada pelo comentário. :)
Tenho uma amiga que gosta de variedade, eu não gosto de nada que tenha mais de duas opções.
Quando gosto de um sapato, compro uns dois ou três de cores diferentes. Isso tbm serve para roupas, tudo no mesmo estilo. Escolher mina minha energia, me cansa e no final, nem lembro quais eram as outras opções depois de um tempo que escolhi.
No caso de um teclado eu já teria ligado pra alguém de confiança e pedido recomendação 🫣
que saudade de poder só comprar o teclado preto que vem com mouse por menos de 150 reais! até por isso tenho gostado cada vez mais de fazer compras presencialmente: a paz de saber que eu só terei aquelas opções ali da loja e nada mais.
acho que nesse tema entra também a nossa tendência de querer sempre encontrar a “melhor” opção possível. com tantas opções disponíveis, isso se torna uma operação quase impossível. tem sido um exercício diário por aqui aprender a ficar com o “bom o suficiente” e seguir a vida.
Obrigada pelo comentário, Larissa! Eu também tenho gostado de fazer compras presencialmente, é um bom aquário nessa hora! Mas acabei me perdendo nesse mar online do teclado, e aí entrei num buraco negro kkk.
eu sou do time que passa horas colocando filmes e séries na lista de coisas para assistir e acabo saindo da plataforma de streaming sem ver nada. hahaha
Só os indecisos online haha.
Me identifiquei muito. Curioso pra pensar mais sobre o tema!
Miga, que edição! Tem hora que eu penso muito na possibilidade do "se", abrindo essa ruptura dos multiversos e multipossibilidades. Eu amei essa frase "Se temos liberdade para escolher o que quisermos, o peso dessa decisão é maior, para o bem ou para o mal", porque ela sintetiza muito bem esse poder da escolha. Diante de tantas opções, muitas vezes a gente nunca tá satisfeito com nada. E quando eu reflito sobre isso, percebo que loucura que é viver assim! Adorei o texto, parabéns por trazer essa reflexão!
Obrigada pelo comentário, meu amigo. Realmente, temos que exercitar mais a satisfação, não é mesmo? Se não, como diz o professor, acabamos na miséria. E precisamos de muita sanidade pra enfrentar essa loucura.
Uhhh, acho que esta é uma das minhas edições favoritas, hein... Várias reflexões por aqui. Comecei o texto com o olhar de marketeira, pensando em como as marcas podem e devem te ajudar nessa escolha. Depois, me identifiquei com essa angústia da indecisão. Como sou impaciente, fico irritada com a minha própria dúvida e acabo me jogando — depois lido com as consequências.
E essa foi a conclusão a que cheguei: o papel da marca tem limite, e o mundo não tem volta. Lidemos com isso!
PS: Adorei as sugestões; vou seguir todas!
As marcas tentam, Lore, mas tem coisa que foge do controle delas e do nosso haha. Haja paciência pra lidar mesmo. Que bom que gostou das indicações e obrigada pelo comentário! 💗
eita lasqueira... belo texto e belo ponto!
essa de escolher algo para assistir acho que é a que mais me pega, quer dizer, porque é a que está presente no meu dia-a-dia. Acabo sempre colocando em algo que já vi porque escolher, dentre milhares de opções, cansa!
e outra que me veio em mente, são escolhas num cardápio... MERO engano quem pensa que ter mais opções é melhor, eu fico perdidinha!
de fato, muitas opções de escolha não nos libertam, mas sim, nos aprisionam.
Paula, uma vez eu ouvi algum chef dizer que se nota quando um restaurante é bom quando ele tem um cardápio comedido. Nunca mais esqueci disso, pois se um lugar quer servir de tudo, provavelmente ele não será tão bom. Pra comida, temos que ter um equilíbrio pra não comer sempre a mesma coisa, mas também pra não paralisar diante da escolha. Obrigada pelo comentário. :)
hmmmmm... siiim! Não lembro se vi uma vez o chef Gordon Ramsay falar sobre isso também, e é bem verdade!
Ah, escolhas. Que bom poder pensar sobre elas com vc. <3
😊💓
Tenho uma amiga que gosta de variedade, eu não gosto de nada que tenha mais de duas opções.
Quando gosto de um sapato, compro uns dois ou três de cores diferentes. Isso tbm serve para roupas, tudo no mesmo estilo. Escolher mina minha energia, me cansa e no final, nem lembro quais eram as outras opções depois de um tempo que escolhi.
No caso de um teclado eu já teria ligado pra alguém de confiança e pedido recomendação 🫣
É o que eu faria😂
Andrea, pior que eu fiz isso, mas não gostei da recomendação kkk. Você tá bem certa nas comprinhas de roupas!
Espero que até a próxima edição a novela "teclado" tenha tido algum desfecho. 🫣
que saudade de poder só comprar o teclado preto que vem com mouse por menos de 150 reais! até por isso tenho gostado cada vez mais de fazer compras presencialmente: a paz de saber que eu só terei aquelas opções ali da loja e nada mais.
acho que nesse tema entra também a nossa tendência de querer sempre encontrar a “melhor” opção possível. com tantas opções disponíveis, isso se torna uma operação quase impossível. tem sido um exercício diário por aqui aprender a ficar com o “bom o suficiente” e seguir a vida.
adorei o texto, Angela!
Obrigada pelo comentário, Larissa! Eu também tenho gostado de fazer compras presencialmente, é um bom aquário nessa hora! Mas acabei me perdendo nesse mar online do teclado, e aí entrei num buraco negro kkk.